
PRESSÃO NAS ZONAS REFLEXAS
Existem muitas definições para a Reflexologia mas em comum todas concordam que é natural, não invasiva e, através da pressão em certas áreas ou pontos, são obtidos benefícios para o corpo.
Para uns é uma ciência, para outros uma terapia, no quadro da medicina complementar que promove a homeostase e a autocura do organismo, concebendo o ser humano como uma totalidade na unidade.

História da Reflexologia
A Reflexologia é uma arte milenar. Nas antigas civilizações da China e do Egipto, o uso de pontos de pressão sobre os pés já era conhecido. Há dados que indicam que a Índia e o Japão também conheciam esta técnica há muitos anos.
A Reflexologia baseada na ciência começou no século XIX. É ao Dr. William Fitzgerald que se deve a reflexologia como a conhecemos hoje.
Eunice Ingham, uma fisioterapeuta dos Estados Unidos, escreveu os primeiros tratados sobre reflexologia, e foi a primeira pessoa a desenhar o Mapa do pé, tal como o trabalhamos hoje.

Atendimento de Reflexologia
Fase 1 : Serão obtidas informações relevantes sobre a saúde do cliente antes do tratamento.
Fase 2 : O cliente será idealmente semirreclinado numa cadeira de tratamento ou poderá ficar deitado numa marquesa, ou mesmo em uma cama para um conforto extra, se / quando necessário.
Fase 3 : A pressão dos dedos é aplicada de maneira detalhada, estruturada e precisa, na área correspondente ao tratamento.

Teorias da Reflexologia
10 zonas longitudinais
Estimulação nervosa
Relação entre o sistema nervoso e sistema endócrino
Melhoria da circulação sanguínea e a do sistema linfático
Equilíbrio dos neurotransmissores
Canais energéticos
Diferencial do potencial eléctrico

O que a Reflexologia não é
Não é uma massagem aos pés
Não é alternativa
Não faz diagnósticos
Não trata de doenças específicas
Não é invasiva
Os 10 Mandamentos do Reflexologista
1 – Respeitar o “Ser”, não o”Ter”.
2 – Não Diagnosticar – Avaliar.
3 – Não usar Equipamentos Eléctricos.
4 – Pesquisar, Divulgar, Ensinar e Compartilhar Conhecimentos.
5 – Aprender a ”Ouvir” e a Confiar na Voz Interior.
6 – Viver em Harmonia Pessoal e com o Planeta.
7 – Ajudar a Criar um Estado de Equilíbrio Mente-Corpo no Paciente.
8 – Usar as mãos como Instrumentos e a Alma como Dedicação.
9 – Ser Fiel aos Princípios Originais e Aberto a Novos.
10 – Ser consciente que ninguém é “Pé Feito”.